Daniel: objetivo da colaboração seria chegar a implementação de um CoaKG (multi layer e contextualizado) a partir da modelagem ontológica da ROT.
Glenda: usa o Visual Paradigm para modelar em UFO e converter em OWL
Daniel: acha que o OWL não é pragmático para implementação
Sérgio: lembrou que ainda falta do formalismo do DOWA com o Hermann e que o quem@puc é um case para o CoaKG. O foco da colaboração no momento seria a Modelagem.
Daniel: desde que seja uma modelagem implementável. A aplicação da ROT no CoaKG seria um caso particular de uso da Ontologia de Confiança?
Glenda: Quais qualidades do CoaKG para que ele seja considerado Confiável? Tanto do ponto de vista do Trustee quanto do Trustor.
Daniel: o CoaKG não seria uma caixa preta. Tem que analisar cada statement. Entender que algumas informação são dependentes do tempo e espaço.
Fernanda: separar as capacidades do CoaKG do conteúdo, identificar as vulnerabilidades do processo de Engenharia do CoaKG.
Daniel: lembrou que o processo de crowdsourcing traz vulnerabilidades.
Comecei a minha apresentação sobre os exemplos usando a ROT: A (trustor) trust B (trustee) for C (task)
A confiança depende do objetivo de uso da informação. Nos casos é importante separar a confiança na fonte e na informação fornecida pela fonte. As relações de confiança aplicáveis a uma tarefa podem ser diversas e ser arbitrariamente detalhado. Neste ponto começa a entrar as características dos riscos. O objetivo pode dar diferentes pesos para o impacto dos riscos.
Glenda: as evidências são fatos no mundo emitidos por terceiros que influenciam (positiva ou negativamente) na confiança do Trustee enquanto que os sinais de calibragem de confiança são emitidos pelo próprio Trustee. Exemplo de sinal seriam um funcionário uniformizado. Tanto evidências quanto sinais podem ser verdadeiros ou falsos. A evidência depende de uma cadeia de confiança.
Daniel: a proveniência das informações, se emitido pelo próprio Trustee ou por terceiros, não mudam a natureza da informação. Dentro do processo de decisão, a diferença ontológica não é essencial e sim os requisitos de proveniência que são estabelecidos na política de confiança.
06 de maio de 2024
Apresentação da Glenda
Confiança está sempre ligada a uma Intenção de Quem Confia (Agente A).
Em Quem Confia (Agente B) possui Capacidades, Vulnerabilidades e também Intenção; A Capacidade de realizar uma ação ou exibir um comportamento, onde as vulnerabilidades não impedem a capacidade e a Intenção está alinhada com a Capacidade (se também for agente).
ROT: Trustor, Trustee e Intention (for Task)
Trustor - trust -> Trustee
Daniel X Giancarlo: Ontológico x Epistemológico. A Confiança atribuída por alguma autoridade é diferente da confiança percebido por um agente. Divergência sobre Belief Intensity. Social Trust é sobre o Trustee ser um Agente.
Disposições são capacidades e vulnerabilidades.
Fatores que podem influenciar a Confiança. Sinais são emitidos pelo Trustee para passar Confiabilidade (Segurança). Misturar Verdades com Inverdades para confundir o público. Proveniência pode ser um sinal. O valor da transparência influencia positivamente, inclusive, sobre as fraquezas.
Evidencias são fornecidas por terceiros, são observadas no mundo. Instituições de certificação tem fé pública, são aceitas socialmente.
REPUTAÇÂO ainda precisa ser modelado, no aspecto coletivo.
Herman: confiança pragmática para definir o tamanho da cadeia de confiança
Minha segunda apresentação. Desdobramento do primeiro exercício de exemplos trazendo as evidências e a influência das mesmas.
Fernanda: Começamos a diferenciar a Confiança no Container (proveniência) da Confiança no Conteúdo.
Daniel: Utilizar classes para as políticas de confiança.
Glenda: As instâncias foram o alvo da ROT pq a nível de Classe podem existir instâncias que prejudiquem a confiança
Herman: trouxe o exemplo das Leis. Confiar na Lei X para tomar uma decisão.
A confiança no CoaKGDSS como container. Pq usar o framework e não o ChatGPT para tomar uma decisão.
A camada de confiança é particular do Agente, podem existir políticas gerais (para grupos/classes de agentes) que cada agente assume para si ou pode fazer exceção.
Fernanda: as políticas de confiança são os requisitos para realizar cada tipo de ação, são 4: evidências, sinais, mental moment (do tomador de decisão),
Giancarlo: discussão sobre as instâncias e classes. O tipo de indivíduo também influencia a confiança. mas a confiança é do indivíduo. As classes seriam patterns of trust. As classes são abstratas e as instâncias são concretas e elas que agem e podem ter influência no resultado.
Sérgio: sobre os próximos passos, seria a integração as teses.
Daniel: Fazer um vision paper sobre o objetivo desta integração. Fazer uma agenda de pesquisa.
Giancarlo: (1) como esta Ontologia de Trust se aplicaria ao conceito de Trust em Informação (low hanging fruit). (2) Proveniência como trajetória de produção de informação vai evidenciar a cadeia de confiança como nos exemplos do exame e da certidão. A pessoa deve acreditar no que o cartório diz e que isso reflete o que aconteceu no mundo real. Processo de explicação para a produção da informação com os truth makers explícitos e a possibilidade de contestar os resultados (por pontos onde não há confiança).
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